Recomendações para o cristão

 


“Seja constante o amor fraternal”

(Hebreus 13.1).

A Bíblia fala sobre o papel do cristão em relação às coisas desta vida. Em Hebreus 13.1 a 6, vemos algumas recomendações dadas aos cristãos do primeiro século que servem para os cristãos atuais. Neste post, destacamos algumas dessas recomendações, como seguem:

1. O cristão deve cuidar do outro nas suas necessidades, acolhendo-o e estando presente nos seus momentos de dificuldades, como sugerem os textos bíblicos que seguem: “Não se esqueçam da hospitalidade, pois alguns, praticando-a, sem o saber acolheram anjos”; e “Lembrem-se dos presos, como se estivessem na cadeia com eles; dos que sofrem maus-tratos, como se vocês mesmos fossem os maltratados” (Hebreus 13.2,3). Assim, acolher o outro, orar por ele, estar presente em sua vida, suprir suas necessidades, sofrer e se alegrar com ele são atitudes que devem fazer parte da vida do verdadeiro cristão, no seu relacionamento com os outros (Romanos 12.13). Precisamos entender, portanto, que aquilo em que cremos deve influenciar aquilo que fazemos.

2. O cristão deve zelar pelo seu casamento, esforçando-se para mantê-lo puro perante Deus e os homens, sob pena de ser reprovado e receber a punição divina, como indica o texto bíblico que segue: “Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito conjugal sem mácula; porque Deus julgará os impuros e os adúlteros” (Hebreus 13.4). Dessa forma, precisamos compreender que o casamento, na ótica de Deus, exige exclusividade entre aqueles que assumiram tal responsabilidade diante do Senhor, ou seja, entre um homem e uma mulher. As aventuras amorosas extraconjugais, o poliamor – modismo que tem ganhado muitos adeptos atualmente – e outras práticas que desonram o casamento, não podem fazer parte da vida cristã, ou seja, da vida de quem diz seguir e servir a Cristo. O casamento foi instituído por Deus para o bem-estar da raça humana e, portanto, deve ser honrado por aqueles que querem viver dentro da vontade de Deus.

3. O cristão deve saber lidar com o dinheiro – ou com a sua ausência - não se deixando influenciar por ele, como bem pontua o texto sagrado: “Que a vida de vocês seja isenta de avareza. Contentem-se com as coisas que vocês têm, porque Deus disse: De maneira alguma deixarei você, nunca jamais o abandonarei” (Hebreus 13.5). Assim, qualquer que seja a situação, o cristão precisa compreender que o Senhor é o supridor de suas necessidades, provendo os meios necessários para que ele viva sob a sua infinita graça e misericórdia. Para quem confia no Senhor fica, portanto, a promessa divina: “Fui moço e agora sou velho, porém jamais vi o justo desamparado, nem a sua descendência a mendigar o pão” (Salmos 37.25).

Portanto, precisamos compreender que a vida cristã é diferente. Seguir a Cristo exige que vivamos em comunhão com ele, fazendo a vontade de Deus. A Bíblia ainda fala!

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